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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

LOUCA ESCAPADA - 1974

The Sugarland Express, 1974
Steven Spielberg

Formato: AVI
Aúdio: Inglês
Legenda: Português
Duração: 110 min.
Tamanho: 699 MB
Servidor: Mega


SINOPSE
Inspirando-se num fato real, conta a história de um casal fugitivo (Goldie Hawn e William Atherton) que se dirige à cidade de Sugarland, no Texas, para reconquistar a custódia do filho, que deveria ser entregue à adoção por eles estarem supostamente presos. Durante todo o tempo, a polícia está no pé dos dois.
Fonte: Cineplayers


ANÁLISE

O jovem Steven.

por Régis Trigo

Steven Spielberg. Para alguns, o Rei Midas de Hollywood, o homem mais poderoso da indústria cinematográfica, um herdeiro dos grandes cineastas americanos do passado. Para outros, o responsável pela infantilização do cinema após a metade dos anos 1970, um eterno meninão que não consegue tratar de forma adulta temas sérios como o Holocausto ou a Segunda Guerra Mundial, um manipulador. Mesmo seus mais ferrenhos críticos, que não toleram o uso excessivo da música grandiosa de John Williams, a fotografia edulcorada e solar de Allen Daviau, Douglas Slocombe ou de Dean Cundey, e de determinadas sequências que parecem ter a nítida intenção de fazer o público chorar, é difícil negar o enorme talento de Spielberg para filmar, seu senso de espetáculo e sua habilidade de guiar o olhar e as emoções do espectador. 

Por isso mesmo é curioso voltar ao primeiro de seus filmes (ao menos o primeiro feito para cinema) e observar o nascimento de um cineasta. Rever A Louca Escapada (The Sugarland Express, 1974) serve para isso. Se está longe dos grandes espetáculos que o diretor realizaria no futuro e, aos olhos do espectador que se acostumou com a marca Spielberg, o filme pareça tímido demais, ainda assim é um entretenimento digno e honesto.

Texas. Um mundão sem fim. No meio daquele nada, na confluência de várias estradas que se cruzam em sentidos variados, um ônibus se aproxima. Dele desce Lou Jean Poplin (Goldie Hawn). Ela caminha por um longo terreno arenoso. Carrega consigo algumas sacolas. Seu destino é um centro de reabilitação para presidiários, uma espécie de último estágio antes da concessão do alvará de soltura. Ela está lá para ver seu marido, Clovis Michael Poplin (William Atherton). O guarda da recepção não a reconhece. Lou Jean confirma a suspeita: aquela é a sua primeira visita à instituição. Sua aparição tem uma razão: o filho do casal foi levado pelas autoridades estatais, e agora ela pretende convencer Clovis a resgatá-lo dos seus novos pais adotivos, em Surgarland.

Mesmo faltando apenas quatro meses para conseguir sua liberdade, Clovis se rende ao poder de persuasão de Lou Jean (que poderia também ser chamado de chantagem emocional) e partem em direção a Sugarland. Por uma série de mal-entendidos, eles transformam o policial Maxwell Slide (Michael Sacks) em refém, o que faz com que as autoridades rodoviárias iniciem uma perseguição aos dois criminosos. No comando das ações, está o Capitão Harlin Tanner (Ben Johnson), que, receoso de colocar a vida de Slide em perigo, se limita a seguir Lou Jean e Colin pelas estradas do Texas. Não demora muito para que ambos tenham uma procissão de uns 200 carros no seu encalço. 

Não é totalmente errado ver A Louca Escapada como o Loucuras de Verão (American Grafitti, 1973) de Steven Spielberg. Apenas um ano separou o lançamento dos dois filmes, o que permite a ilação de que as filmagens podem ter ocorrido mais ou menos simultaneamente. Naquela época, as carreiras de Spielberg e George Lucas ainda estavam começando e nada indicava que eles se tornariam – para o bem e para o mal – os responsáveis pelas profundas modificações introduzidas na Hollywood da segunda metade dos anos 1970.

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